terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Pão de mandioquinha


Ingredientes:

½ xícara (chá) de leite desnatado morno -120ml
2 tabletes de fermento biológico - 30g
3 colheres (sopa) de açúcar - 36g
2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada - 240g
2 mandioquinhas grandes cozidas e passadas pelo espremedor - 240g
1 ovo - 50g
7 colheres (sopa) de azeite de oliva espanhol - 70g
Sal a gosto

Modo de Fazer:1. Coloque em uma tigela o leite, o fermento e o açúcar. Misture 5 colheres (sopa) de farinha de trigo, cubra a tigela e deixe crescer, em local aquecido, por 30 minutos.
2. Em seguida, junte o purê de mandioquinha, o ovo e 5 colheres (sopa) de azeite de oliva. Aos poucos, acrescente o restante da farinha de trigo. Mexa até ficar homogêneo.

3. Com 1 colher (sopa) de azeite de oliva, unte uma assadeira para pão de fôrma (capacidade para 2½ litros). Arrume a massa, cubra e deixe descansar por 30 minutos ou até dobrar de volume.
4. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
5. Leve a assadeira ao forno por 35 minutos ou até que enfiando um palito no pão ele saia limpo. Retire do forno e desenforme depois de morno.
6. Montagem: corte o pão em pedaços, arrume nos pratos, sirva com salada e regue com o azeite de oliva restante.

Rendimento: 12 fatias de 75 g

Tempo de preparo: 20 minutos (mais 1 hora para a massa crescer mais 35 minutos de forno)
Valor nutricional por fatia: 250 Kcalorias; 35 g de carboidratos; 6 g de proteínas; 10 g de gorduras totais (2 g de saturada, 7 g de monoinsaturada e 1 g de poliinsaturada); 27 mg de colesterol; 3,5 g de fibras; 2 mg de ferro; e 40 mg de cálcio



Fonte: Minha Vida

Viva a rainha do mar







Quem nunca fez um pedido à Iemanjá que atire a primeira rosa – no mar! o ritual de escrever os desejos em um papel em troca de oferendas à orixá – meio sereia, meio mulher – é tradicional nas viradas de ano e também no dia 2 de fevereiro, na Bahia, berço dessa tradição. Mesmo distante das águas salgadas, dá para programar uma reunião entre amigos, regada à comida típica baiana e bebidas refrescantes. Para entrar no clima, vista a casa de azul e branco e acrescente cores vibrantes de chita à decoração das mesas. Na entrada, deixe papel e caneta à mão para que os convidados escrevam os seus desejos. As bebidas preferidas de Iemanjá são água mineral e champanhe. Além delas, faça uma graça servindo um drinque no tom azul-claro, que combina perfeitamente com a atmosfera da festa. De acompanhamento, miniacarajés comprados prontos evitam o trabalho extra no preparo dos tira-gostos. Deixe-os montados em cestas de palha, como os balaios em que as oferendas são lançadas ao mar. colares de miçangas brancas e azuis completam a apresentação do petisco. Depois do delicioso almoço, feche o cardápio com uma cocada branca mole para comer de colher. Sirva-a em taças antigas de licor e de champanhe. No jardim ou na varanda, uma cuia com água, decorada com pétalas de rosas brancas e um pequeno barco de madeira fará as vezes de mar. Proponha que todos coloquem no barco os seus desejos para o ano novinho em folha. E, na saída, a surpresa fica por conta das lembrancinhas preferidas de Iemanjá: espelho, perfume e pente de bolsa, colocados em caixas brancas com fitas azuis.





As oferendas que a orixá tanto gosta viram lembrancinhas da festa. Amarradas em fitas azuis, as caixas da Secreta Saudade, R$ 5 cada, trazem espelho, e perfume, R$ , mais pente

A bacia da Verde Vaso, improvisa o mar durante a recepção. É lá, de preferência sobre um barquinho, que os convidados vão depositar os seus pedidos. Se quiser incrementar, deixe alguém encarregado de levá-lo ao mar





A cocada mole pode ser servida em taças antigas misturadas. Varie
as porções de acordo com o tamanho das taças, assim os que gostam
de doce não precisam repetir a dose. Guardanapos da Roupa de Mesa,
R$ 9 cadaCocada branca

Ingredientes

1 kg de coco fresco
ralado
800 g de açúcar
250 ml de água

Preparo

Coloque a água e o açúcar em uma panela, misture e espere ferver e formar uma calda espessa. Em seguida, acrescente o coco e ferva por aproximadamente 10 minutos. Deixe esfriar e sirva.

Rendimento: 10 pessoas. Espalhe pela sala o Blue Lagoon, drinque refrescante que combina com as cores da festa, em bandejas de madeira da Via Flor. O jogo americano de sisal é do Depósito Kariri.
Espalhe pela sala o Blue Lagoon, drinque refrescante que combina
com as cores da festa, em bandejas de madeira da Via Flor.
O jogo americano de sisal .Blue Lagoon

Ingredientes

40 ml de gin
30 ml de licor Curaçau Blue
20 ml de suco de limão
1 colher de sobremesa de açúcar
Soda limonada para completar

Preparo

Agite todos os ingredientes em uma coqueteleira com gelo, transfira para o copo e complete com a soda limonada. Decore com uma folha de hortelã.

Rendimento: 1 drinque





Entre no clima baiano e sirva os miniacarajés como tira-gosto..Festa.

Fonte: Casa e Jardim

Brócolis pode ajudar no tratamento da artrite


Pesquisadores do Reino Unido concluíram que o brócolis pode ser uma alternativa para o tratamento de milhões de pessoas ao redor do mundo que sofrem de artrite. A doença, que atinge principalmente os idosos, é caracterizada pela inflamação das articulações de pés, mãos, espinha dorsal, quadril e joelhos.

Estudos realizados na universidade inglesa de East Anglia comprovaram que o vegetal é rico em uma substância química que protege os ossos e ajuda na regeneração das juntas. “Descobrimos que o brócolis pode desacelerar o processo de destruição das cartilagens”, explica Ian Clark, professor responsável pela pesquisa. A verdura já é comprovadamente eficaz no tratamento contra o câncer.

No momento, a equipe de pesquisadores aguarda os resultados de um teste realizado com 30 britânicos que sofrem de artrite. Em vez de indicar cirurgia aos doentes, foi oferecida ao grupo uma dieta rica em brócolis. Se for comprovado que as substâncias químicas do vegetal atuam nas articulações, um número maior de pacientes será submetido ao tratamento. “O projeto é inovador porque poupará dores físicas e gastos com cirurgias”, conclui Clark .

Fonte: Globo Rural

Palavras de Auto Ajuda


Ta Yu: A Grande Potência,
Para vencer você nunca deverá usar a agressividade e tão pouco a prepotência. De fato, você poderá obter grandes coisas utilizando calma e brandura. Essa sua atitude de aparente fraqueza se mostrará ser a sua força e ninguém poderá opor-se a você, um grande sucesso está chegando.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ONG de vereadora do PC do B cobra taxa para implantar programa federal



A organização não governamental (ONG) Bola Pra Frente cobra de prefeituras uma taxa de intermediação do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, comandado por Orlando Silva, filiado ao PC do B. Documentos obtidos pelo Estado revelam que a entidade, dirigida por membros do partido, exige de prefeitos do interior paulista uma comissão para levar o Segundo Tempo para as cidades.


JF Diorio/AEFora de jogo. Menino em escola de Cordeirópolis, que participava do projeto da ONG
O programa do ministério foi criado para oferecer a crianças e jovens carentes a prática esportiva após o turno escolar e também nas férias. O esquema da Bola Pra Frente é cobrar uma espécie de "taxa de sucesso" conforme cada criança cadastrada.

Só que a ONG já recebe recursos do governo federal justamente para implantar o programa. Atualmente, a entidade, que é dirigida pela ex-jogadora de basquete Karina Rodrigues, filiada ao PC do B e vereadora na cidade de Jaguariúna (SP), mantém um contrato de R$ 13 milhões com o Ministério do Esporte.

Para beneficiar 600 crianças na cidade de Cordeirópolis com o projeto do governo federal, a Bola Pra Frente cobrou da prefeitura uma taxa mensal de R$ 15 por aluno. Segundo os documentos, a prefeitura teve de pagar R$ 90 mil no ano passado para a ONG, em parcelas mensais, num prazo de 10 dias, após o "recebimento dos serviços".

O prefeito da cidade decidiu não pagar mais pela intermediação, não renovou o contrato, e pediu em novembro passado, por ofício, a parceria direta ao Ministério do Esporte para "viabilizar a continuação do Programa Segundo Tempo" sem a necessidade de "empresas para assessoria". Até a semana passada, o ministério não havia respondido à prefeitura de Cordeirópolis.

"Principal referência". Desde 2004, a ONG Bola Pra Frente conseguiu, sem licitação, o privilégio de aplicar o Segundo Tempo no interior paulista. É a campeã de recursos recebidos do projeto do Ministério do Esporte.

Recebeu R$ 28 milhões do governo até hoje, sendo R$ 13 milhões no contrato vigente até o fim deste ano. Com o dinheiro, deveria criar núcleos esportivos nas cidades e dar aulas às crianças. O contrato não fala em parcerias com prefeituras ou algo parecido. A responsabilidade pelo projeto é da entidade.

Em entrevista ao Estado, Karina Rodrigues admitiu que o prefeito que não paga não leva o programa do governo federal. "Eu não tenho como implantar o projeto na cidade dele", disse. Karina fundou a ONG e hoje atua como "coordenadora-geral". Recebe R$ 5 mil oficiais de salário da entidade. "A Bola pra Frente é a principal referência dentro do Segundo Tempo", disse o ministro Orlando Silva numa visita à cidade de Jaguariúna (SP).

O documento assinado entre a ONG e a prefeitura de Cordeirópolis evita mencionar a palavra Segundo Tempo, mas, questionada pelo Estado, Karina acabou admitindo que a parceria se refere ao projeto do governo federal. "Sim, era o Segundo Tempo", disse, em conversa gravada.

"A contratante pagará à contratada o valor global estimado de R$ 90.000,00", diz o documento da administração municipal de Cordeirópolis, assinado pelo prefeito Carlos Cézar Tamiazo (PPS) e pela presidente da ONG, Rosa Malvina da Silva. Uma tabela explica o "valor unitário" de R$ 15 por aluno.

A mesma prática ocorreu com a prefeitura de Ourinhos (SP), que teve de pagar R$ 110 mil para receber o Segundo Tempo. Outros prefeitos relataram que é comum esse pagamento. Para tanto, simulam tomadas de preço ou aprovam projeto de lei para garantir o convênio.

Ao todo, a ONG Bola Pra Frente, cujo nome recentemente foi alterado para "Bola Pra Frente Brasil", atende cerca de 18 mil crianças. O Ministério do Esporte informou que ainda não respondeu à prefeitura de Cordeirópolis porque há pendências burocráticas a serem cumpridas pelo município. "O ministério recebeu o ofício em 6 de dezembro de 2010. Esclarecemos que o encaminhamento de ofício não é suficiente para a formalização do programa Segundo Tempo."

PARA LEMBRAR

Partido turbina caixa em todo o País com ação

Reportagens publicadas ontem pelo Estado mostraram que o programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, serve para gerar dividendos eleitorais e financeiros ao PC do B em todo o País.

A reportagem visitou o programa em São Paulo, Piauí, Santa Catarina, Brasília e Goiás e flagrou entidades de fachada recebendo recursos do projeto, núcleos esportivos fantasmas, outros abandonados ou em condições precárias com crianças expostas ao mato alto e todo tipo de detritos.

Em algumas unidades faltam uniforme e calçados para as crianças, os salários de funcionários estão atrasados e a merenda, vencida.

RAIO X

Programa Segundo Tempo

Ano de criação: 2003

Quem comanda: Ministério do Esporte

Objetivo: oferecer prática esportiva para crianças e jovens carentes após o turno escolar e também nas férias

Recursos já recebidos: R$ 1,5 bilhão, até hoje

Orçamento para 2011: R$ 255 milhões

Crianças cadastradas, segundo o ministério: cerca de um milhão.


Fonte: Estadão

Palavras de Auto Ajuda






Ken: A Imobilidade,
Não fuja da situação e não se aliene do que para você representa um problema. Para você, agora convém parar e observar as coisas como realmente são. Este momento de calma e de reflexão dará a você a consciência necessária a prosseguir no futuro

Palavras de Auto Ajuda


Sheng: A Ascensão,
Você não deve temer nada, porque o momento é favorável. Você poderá ir longe e com empenho constante alcançar a meta programada. Ao longo do seu caminho encontrará pessoas importantes e influentes. Se merecerem a sua confiança, guarde os exemplos e os conselhos que lhe darão como um tesouro.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Palavras de Auto Ajuda




Ta Yu: A Grande Potência,
Para vencer você nunca deverá usar a agressividade e tão pouco a prepotência. De fato, você poderá obter grandes coisas utilizando calma e brandura. Essa sua atitude de aparente fraqueza se mostrará ser a sua força e ninguém poderá opor-se a você, um grande sucesso está chegando.

Lula não vai pendurar as chuteiras e quer ser um novo Nelson Mandela


Nada de ajuste fiscal, juros altos ou cotoveladas na base aliada. Depois de 50 dias fora do governo, o que atormenta mesmo a vida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma teimosa goteira dentro de seu apartamento de São Bernardo do Campo, no sudoeste da região metropolitana de São Paulo.

Sem avarias no relacionamento com a presidente Dilma Rousseff, Lula atribui as "fofocas" sobre atritos entre "criador" e "criatura" à tentativa da oposição de criar fatos.
"Eu não tenho uma vírgula de discordância com a Dilma e, quando tiver divergência, ela terá sempre razão", disse ele na sexta-feira, durante viagem de volta do Rio para São Paulo, no voo 1517 da Gol Linhas Aéreas Inteligentes.

Enquanto lia o livro "A Nova Toupeira", do sociólogo Emir Sader, que trata dos desafios da esquerda na América Latina, Lula reclamava com o assessor e ex-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Paulo Okamotto da falta de pedreiro para consertar a goteira de três anos e traçava planos para o Instituto Lula.
O ex-presidente quer criar uma página na internet e instalar um memorial de lutas sociais no centro da capital paulista, mais precisamente na Cracolândia. Tenta encontrar um imóvel com o auxílio do prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), que pode migrar para o PSB. Disposto a não causar embaraços a Dilma, a quem chama de "essa menina", Lula faz de tudo para protegê-la.
Na quarta-feira (16), dia da votação do salário mínimo de R$ 545,00 na Câmara dos Deputados, o ex-presidente conversou com ela várias vezes por telefone, da capital fluminense, e transmitiu uma série de orientações. Na quinta-feira (17), ligou para cumprimentá-la pela vitória no primeiro teste parlamentar. "Foi justo o que foi aprovado. As centrais sindicais não podiam quebrar as regras. Acordos são para ser cumpridos porque, se você não age assim, perde o respeito", afirmou.
Quando é cercado por jornalistas, porém, Lula não parece nada à vontade ao falar sobre a administração federal. Embora admita dificuldades no processo de "desencarnação", por ter passado a faixa presidencial com 87% de popularidade, quer um tempo para "maturar" as ideias antes de dar declarações. A quarentena vai até a Quarta-Feira de Cinzas. "Eu combinei com a Dilma que, ou eu vou ajudar, ou vou ficar calado. Sempre fui assim. Quando deixei o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e quando saí da presidência do PT, não ficava dando palpite. Acho isso uma coisa abominável", insistiu.
A atuação do petista na seara política ocorre nos bastidores, longe dos holofotes. Na noite de quinta, ainda no Rio, o ex-presidente jantou com empresários que lhe pediram para traçar um panorama econômico, com perspectivas para os próximos anos. Antes, naquele mesmo dia, havia almoçado com a economista Maria da Conceição Tavares. Diante da queixa de Maria da Conceição de que não conseguia ser atendida por Dilma, passou a mão no telefone e ligou para o Palácio do Planalto.
"Fale aqui com ela agora", disse, entregando o aparelho para a economista. "Quem tem um padrinho desse não morre pagão", devolveu Maria da Conceição. Conhecida por críticas contumazes à ortodoxia econômica, ela marcou encontro com Dilma para os próximos dias, mas afirmou que não dará bordoadas no corte de R$ 50 bilhões do Orçamento. "Eu não sou maluca. Estou do jeito do Lula, numa 'nice'", brincou.
Viagens e conferências

Depois de participar do Fórum Social Mundial, no Senegal, Lula viajará segunda-feira (21) para a Guiné. Nos dois mandatos, o ex-presidente visitou 29 países da África. Agora, mesmo longe do poder, Lula tem programação típica de governante: a convite da Vale, lançará a pedra fundamental da Ferrovia Trans-Guiné, destinada ao transporte de passageiros e cargas leves.
Na prática, o homem mais importante do País nos últimos oito anos não conseguiu, até hoje, vestir o figurino de "ex" nem mudar a rotina. Por todo lugar onde anda, é tratado como popstar Ao ser assediado, nunca ouve cobranças. Ninguém menciona crises como o escândalo do mensalão, de 2005. Na ponte aérea Rio-São Paulo, por exemplo, Lula distribuiu autógrafos, posou para fotos com passageiros e foi até convidado para um churrasco pelo operador de abastecimento do avião.
Antes, parou para abraçar a cantora e compositora Dona Ivone Lara, que estava no voo.
"Parabéns pelo seu governo, pelo que o sr. fez pelo Brasil e vai continuar fazendo", elogiou o ator Camilo Bevilacqua, que se dirigiu até a poltrona 10 A, onde estava o ex-presidente, pouco antes da aterrissagem, às 11h45. "Eu já fiz tudo o que quero na vida. Não tenho mais projetos", disse Lula, que, a essa altura, foi interrompido por Okamotto.
"Como não tem mais projetos? Tem, sim, sr." O ex ainda não definiu o formato do instituto que ganhará o nome dele. Avalia a possibilidade de abrigar cursos de gestão pública e pôr à disposição de outros países experiências bem-sucedidas adotadas no Brasil. O Instituto Cidadania, organização não-governamental (ONG) que ele mantinha no Ipiranga, zona sul da capital, antes de chegar ao Poder Executivo, está agora em reforma para se transformar em uma espécie de "encubadora" da nova fundação.
Palacete

Embora o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), tenha sugerido o Palacete Linneo de Paula Machado, em Botafogo, para ser a sede do Instituto Lula, o ex-presidente prefere ficar mesmo em São Paulo. "Vou voltar para o lugar de onde saí para o Planalto", declarou à reportagem. Mesmo sem bater o martelo sobre as diretrizes da nova entidade, Lula tem uma certeza: não quer nada parecido com o Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), comandado pelo antecessor no Executivo
"É muito personalista", resumiu. "Eu também não quero ficar só fazendo conferências." Além dos 40 títulos de doutor honoris causa que tem a receber no Brasil e no exterior, o ex-presidente acertou palestras em Nova York, Madri e Londres, a partir de março. O valor é mantido em sigilo, mas, em geral, cobra-se na faixa de R$ 200 mil por apresentação internacional.
Quem conversou com Lula nos últimos dias, saiu com a impressão de que ele gostaria de ser um "embaixador" da luta pela erradicação da miséria no mundo. É por isso que a África está na mira. "Lula é o Nelson Mandela tupiniquim", comparou o pesquisador e economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Neri revelou que o ex-presidente não quer pendurar as chuteiras tão cedo na política.
Quando o pesquisador e economista apresentou a ele, na quarta-feira, pesquisas indicando que a população em idade ativa começará a cair a partir de 2024, observou uma interrogação na fisionomia dele. "Marcelo, você acha que depois de 65 anos as pessoas param de trabalhar?", perguntou. Ele mesmo respondeu: "Nem pensar. Nada de pijama." As chuteiras também não serão aposentadas no futebol. "Acertamos de jogar uma pelada no Rio", garantiu o cantor e compositor Chico Buarque.
Por enquanto, o "gabinete" de Lula funciona na suíte de um elegante hotel, em São Paulo. No seu apartamento, em São Bernardo, ele diz não conseguir achar um terno, de tanta caixa empilhada. O ex-presidente que lava louça ainda precisa voltar a fazer coisas da rotina de um cidadão comum, como ir ao médico oculista. "Estou com esses óculos desde 2002 e não enxergo mais nada", reclamou, com dificuldade para ler o livro de Sader. Antes de fechar as páginas, fez uma confidência: "Ele acha que eu enganei a direita e a esquerda."


Fonte: Paraná Online

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Se a franqueadora não fornece apoio ao franqueado, é possível quebrar o contrato sem pagamento de multa?


“A partir do momento em que você não possui apoio da franquia e que o nome da mesma não gera nenhum atrativo para o cliente, ou seja, não existe poder de marca, pode existir uma quebra de franquia sem pagamento de multa?”
Marcus Kummer

Caro Marcus,

Sempre que se puder comprovar o descumprimento do contrato por uma das partes, a outra poderá rescindir o contrato, não só sem pagar multa mas também requerendo indenização por prejuízos sofridos. A grande questão está em saber se a insatisfação do franqueado é legítima.

Isso porque o suporte ou apoio do franqueador, necessário para que a expansão no sistema de franquia ocorra com sucesso, varia sensivelmente em cada caso. Os negócios mudam em sua simplicidade ou complexidade e, assim, o suporte tem formatos diferenciados.

Portanto, o “x” da questão está em analisar se o que está disposto na Circular de Oferta de Franquia (COF) foi entregue. Se na COF foi declarado que determinado suporte seria prestado e isso não ocorre, não temos dúvida de que há descumprimento contratual por parte do franqueador. No entanto, se o suporte supostamente necessário decorre da mera percepção do franqueado, somente a análise do caso prático poderá dizer qual a força que esse fato terá para induzir uma quebra contratual por culpa do franqueador. Normalmente, a melhor forma de balizar tal questão estará no fato de que o franqueado não estará sozinho em seu descontentamento. Ou seja: a percepção de ausência de apoio estará refletida, sentida e ressentida por toda a rede ou sua maioria.

Quanto ao poder de atratividade da marca, a situação se mostra mais complexa. É possível que o franqueado tenha ingressado em uma rede nova, cuja marca não se encontrava fortemente difundida. Dessa forma, como o franqueado conhecia desde o início esse fato, qualquer reclamação nesse sentido se enfraquece, a não ser que haja outras situações que envolvam o caso concreto. No caso de uma rede que, com o tempo, viu sua marca diminuir em seu poder de atratividade, há que se avaliar a causa dessa ocorrência antes de qualquer resposta assertiva. O franqueado não pode esquecer que sistema de franquia não é garantia de sucesso. Ele é empresário e deverá se comportar como tal, tanto trabalhando pelo sucesso de seu negócio quanto assumindo riscos, certamente muito diminuídos pelo recebimento de know-how de terceiro, mas não imunes às intempéries do mercado, mudanças de legislação etc.

Fonte: PEGN

Brics são contra controle de acúmulo de reservas


Os países membros do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e agora a África do Sul) se reuniram na tarde de hoje para buscarem posições a serem apresentadas na reunião do G-20, que começa nesta sexta-feira, 18, à noite, em Paris. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o grupo se colocará contra o estabelecimento de limites para o acúmulo de reservas internacionais. Ele acredita que, enquanto não houver um sistema financeiro seguro, os países emergentes terão de continuar acumulando reservas. "Se houver uma crise, quem irá nos socorrer?", questionou.

Os países também se opõem à imposição de regras e limites para o controle de fluxos de capital, como está sendo discutido por membros do G-20. Na última reunião de cúpula, em novembro do ano passado, o grupo havia dado sinal verdade para as medidas dos emergentes que estavam sofrendo forte entrada de recursos.

Para Mantega, cada país deve adotar as medidas que quiser. "O Brasil não abre mão de fazer o que achar necessário", afirmou. Conforme o ministro, a expectativa é de que o fluxo de capital para os emergentes continue crescendo neste ano, depois do salto de 50% registrado em 2010.

Brasil, Índia, Rússia e China decidiram incluir a África do Sul ao Bric. O país, que representa a maior economia da África, já participou da reunião de hoje. "O grupo fica reforçado e mais representativo", disse Mantega.


Fonte: Bondenews

Como se livrar de estoques indesejados?


R:Existem vários métodos consagrados para se desfazer de produtos encalhados — desde as tradicionais queimas de estoque no ponto de venda até a recente febre dos sites de compras coletivas. O mais importante é encontrar uma forma que seja, além de eficiente do ponto de vista comercial, adequada à imagem que sua empresa quer transmitir ao mercado. Liquidações no varejo, por exemplo, são muito comuns porque costumam resolver o problema rapidamente. Mas há riscos. “Ninguém gosta de comprar uma peça para, pouco depois, vê-la em oferta”, diz Nuno Fouto, professor do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (PROVAR/FIA). Também é necessário perceber o momento certo para agir. “Estoque parado significa investimento perdido”, diz Ivan Corrêa, sócio-diretor da consultoria especializada em varejo GS&MD – Gouvêa de Souza. “As ações devem começar assim que o montante estocado passa a prejudicar o andamento e o crescimento do negócio.” Confira ao lado quatro diferentes formas de se esvaziar as prateleiras.


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LIQUIDAÇÃO

O que fazer? Além de simplesmente baixar os preços, busque criar promoções que induzam o cliente a comprar mais de uma peça.
Exemplo: A Circuito Esporte, que tem duas lojas na Grande São Paulo, monitora diariamente o nível de estoques com o auxílio de um software. Quando 30% da quantidade de uma determinada peça fica por mais de 30 dias na loja, alguma promoção é criada para acelerar as vendas. As liquidações ocorrem com mais frequência em materiais relacionados a equipes de futebol, que representam 30% do faturamento da empresa. Sempre que um time grande muda de patrocinador ou lança um novo uniforme, as peças desatualizadas costumam empacar. Para atrair consumidores, a loja corta os preços e oferece os produtos em combinação com artigos que não estejam originalmente em promoção. “Desde que começamos a fazer isso, o faturamento do negócio cresceu 20%”, diz Regina Boschini, proprietária da Circuito Esporte.


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ACORDOS COM FORNECEDORES

O que fazer? Desenvolva parcerias com fornecedores que permitam a renegociação do encalhe.
Exemplo: O empresário Washington Rodrigues, 30 anos, não resistiu à oferta de um fornecedor e investiu R$ 20 mil em um lote de lâmpadas dos mais diversos tipos e tamanhos. Foi uma das primeiras decisões tomadas após ter assumido, em 2007, o comando da Tarzan Soluções Eletrônicas, loja criada por seu pai em São José dos Campos (SP). O que parecia um bom negócio logo se transformou em um problema de estoque. “Fiz publicidade, mala direta e distribuí folders, mas ninguém comprava as lâmpadas”, diz Rodrigues. “Eram modelos pouco comuns.” A saída foi conversar com o fornecedor, que ajudou a Tarzan a criar uma promoção que fez 90% do estoque ser vendido no prazo de um mês. De quebra, o distribuidor topou trocar os produtos restantes por peças de maior giro na prateleira. Desde então, a Tarzan exige de seus fornecedores a possibilidade de troca do material em casos semelhantes.


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OFERTAS DIRIGIDAS

O que fazer? Monte uma base de dados que permita o cruzamento de informações do estoque com o perfil da clientela para a elaboração de ofertas direcionadas.
Exemplo: Quando percebeu que o valor das mercadorias em estoque era superior a um ano de faturamento da Auto Peças Rateiro, de São Paulo (SP), o empresário Paulo César Rateiro decidiu tomar providências. A primeira foi investir R$ 45 mil em um software de gestão. O programa lhe permitiu monitorar o comportamento dos clientes e cruzar as informações com os dados do estoque. Com isso, a empresa passou a realizar ofertas específicas de produtos para potenciais consumidores, a partir de seu histórico de relacionamento com a loja. Rateiro diz que a estratégia é eficiente mesmo quando as peças saem por valores abaixo do preço de custo. “A gente se livra do produto, o que quer dizer eliminar um custo, e ainda deixa a clientela satisfeita.” Outra medida tomada por Rateiro foi a negociação com os fornecedores para uma gestão mais racional do fluxo de entrega de materiais.


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SITES DE COMPRAS COLETIVAS

O que fazer? Faça parcerias com sites de compras coletivas ou bazares eletrônicos.
Exemplo: O convite para participar de um site de compras em 2008 fez com que Rony Meisler, 29 anos, sócio da Reserva, marca carioca de moda masculina, poupasse de levar ao fogo as peças que sobravam das liquidações nas lojas. O estoque, que reunia roupas de seis coleções passadas, ocupava um espaço considerável de um galpão da empresa. Desde então, a grife coloca à venda, com descontos de até 70%, cerca de 20 mil itens por ano. Para não melindrar consumidores mais fiéis da Reserva, só entram na liquidação virtual peças lançadas duas coleções antes da atual. “Se colocar peças mais recentes em promoção, perco clientes”, diz Meisler. A exposição da marca nos sites de compras teve um efeito colateral positivo: a peça se tornou mais conhecida, o que ajudou a impulsionar as vendas pelos meios tradicionais. Veja no texto ao lado como funcionam dois dos vários sites de compras coletivas que já atuam no Brasil.


Fonte: PEGN

Pesquisador desenvolve aparelho que mede danos causados por cigarro e junk food


Jürgen Lademann, professor da escola de medicina Charité, de Berlim, desenvolveu um produto inovador no mundo dos diagnósticos médicos. O dispositivo mede o estrago que hábitos como fumar e ingerir muita "junk food" causam no organismo de uma pessoa.
O dispositivo, que tem o tamanho de um mouse de computador, demora apenas 30 segundos para fazer a análise, com um feixe de luz que permite medir a quantidade de antioxidantes presentes no corpo do usuário. O aparelho foi desenvolvido para uso em hospitais e laboratórios, mas uma versão adequado para uso doméstico está sendo testada para lançamento.


Fonte: PEGN

MegaMatte cresce 42% e planeja expansão por Sudeste, Sul e Nordeste


Investir em alimentação saudável e responsabilidade socioambiental traz bons resultados. Prova disso é a MegaMatte, que em 2010 teve ampliação de 42% em seu faturamento. A rede tem 77 lojas em funcionamento e planeja chegar à centésima neste ano. Inaugurada em 1994, no Rio de Janeiro, e operando com franquia desde 2007, a marca deve se expandir pelas regiões Sudeste, Sul e Nordeste.

Tudo começou quando um dos sócios percebeu que o mate, chá consumido gelado nas praias cariocas, era bem recebido no varejo. A MegaMatte apostou na alimentação saudável desde o início: não vende refrigerante, frituras ou cigarro. Os cerca de 400 litros de mate produzidos diariamente pelas lojas da rede levam apenas erva, água e açúcar no preparo. No cardápio há também salada de frutas, açaí, pastel integral e sanduíche natural. Os salgados também são vendidos congelados, o que evita sobras no mostruário da lanchonete.

“São duas as vantagens desse modelo: mais saúde e mais lucratividade”, diz a diretora-executiva da rede, Fátima Rocha. Ela afirma que trabalhar com linha de produtos naturais agrada o cliente final e possibilita maior margem de lucro para o franqueado, já que o chá mate natural não carrega os custos de um processo completo de industrialização.

Segundo Fátima, o mate usado pela rede não usa aditivos químicos e cresce com adubo vegetal. A preocupação com a origem do produto e com as consequências do negócio levou a marca a aderir ao comércio justo, prática que estimula a responsabilidade socioambiental. “O investimento [para certificação em comércio justo] é pesado, mas vale a pena. É segurança para o consumidor e credibilidade no mercado, além de ganho com mídia espontânea”, afirma.

Recentemente, a MegaMatte substituiu os copos de plástico por copos de papel proveniente de reflorestamento e aderiu ao Programa Franchising de Baixo Carbono da Associação Franquia Sustentável (Afras). Em 2010, a rede lançou um modelo de loja compacta, cujo investimento é menor.

Quanto custa ter uma franquia MegaMatte Tipo de negócio: Alimentação
Investimento inicial: R$ 130.000 (quiosque), R$ 185.000 (loja compacta) e R$ 250.000 (loja máster)
Capital de giro: R$ 8.000 a R$ 15.000
Taxa de franquia: R$ 30.000
Taxa de royalties: 4%
Taxa de publicidade: 1%
Faturamento médio mensal: R$ 60 mil
Lucro médio mensal: 17%
Prazo médio de retorno do investimento: De 24 a 36 meses
Faturamento anual da rede: R$ 50,6 milhões
Área da unidade: 12 m² para quiosque, entre 45m² e 55m² para loja compacta e 60m² para loja máster
Número de lojas em funcionamento na rede: 77
Regiões de interesse: Sudeste, sul e nordeste
Apoio ao Franqueado: Realização de reuniões com comitês de apoio; catálogo de material publicitário; consultoria de campo; acompanhamento de resultados; apoio em RH; cursos e programas de atendimento, gestão, reciclagem.

Fonte: PEGN

A difícil realidade das doenças reumáticas



Muitas vezes, o diagnóstico de uma doença reumática cai como uma verdadeira bomba para o paciente. "Saber-se portador de uma doença reumática ou autoimune pode trazer consigo uma sensação de fragilidade e desamparo", afirma o reumatologista Sergio Bontempi Lanzotti.

É compreensível que o ser humano se sinta inconformado com as limitações impostas pelas doenças crônicas. Isso ocorre não apenas com as doenças reumáticas, mas também com o diabetes, obesidade mórbida e hipertensão arterial, entre outras.

O especialista reconhece que há um estágio inicial, após o diagnóstico, em que as pessoas até tentam seguir as orientações médicas, mas com o passar do tempo, o ânimo inicial cede lugar para o desestímulo.

A dieta tão importante para o tratamento eficaz, já não é seguida à risca, o uso comedido do álcool sucumbe ao abuso. As práticas de atividade física e a suspensão do tabagismo parecem muito difíceis de serem programadas. "Ocorre uma rebeldia ou uma total negligência às recomendações médicas, que são facilitadores do tratamento", resume o médico.

Após o diagnóstico desse tipo de doença, por mais que se sofra, é preciso ser realista. A vida não poderá mais ser como antes, para uma boa parte dos seus portadores.

Para o médico, no entanto, ela pode até ser melhor do que antes, se o paciente tiver maturidade e estiver engajado no próprio tratamento. Nesse momento, é muito importante que possa contar com um reumatologista a fim de receber esclarecimento sobre a doença e seus cuidados, de forma que entenda a necessidade em aderir ao tratamento de maneira efetiva.

A praga do sedentarismo

Conciliar uma rotina saudável nos tempos modernos não é tarefa para qualquer pessoa. Após um dia de trabalho árduo, tudo o que quer é chegar em casa e descansar. No entanto, se o descanso é importante para combater o estresse diário, manter uma atividade física também é.

Ainda mais quando se recebe o diagnóstico de uma doença reumática, como artrite, artrose, fibromialgia, lombalgia crônica, entre outras. O sedentarismo é um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna.

Com a evolução da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades físicas por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço, reduzindo assim o consumo energético do corpo.

"O exercício físico é uma peça chave no tratamento dos pacientes reumáticos, pois o sedentarismo agrava o quadro das doenças reumáticas", observa Sérgio Lanzotti.

A prática de atividades físicas - além de proporcionar prazer e relaxamento - contribui para o emagrecimento, reduz a dor e a rigidez nas articulações e aumenta a flexibilidade, força muscular, saúde do coração e a resistência.

Atividade física

Um dos grandes benefícios da atividade física é o estímulo à produção de endorfinas, aumentando a sensação de bem-estar. As endorfinas também funcionam como analgésico, proporcionando alívio da dor no organismo.

"A produção de endorfinas é fator muito importante para os pacientes reumáticos, que apresentam propensão a desenvolver quadros de depressão e ansiedade", explica o reumatologista.

Os exercícios físicos mais recomendados para os pacientes reumáticos são do tipo aeróbico ou dinâmico, como caminhar, correr, nadar e andar de bicicleta. No entanto, a prática de exercícios físicos deve ser supervisionada e não deve ser iniciada antes da avaliação do médico que acompanha o paciente.

O reumatologista poderá indicar a necessidade da prática de atividade física por doentes com acometimento articular de membros ou coluna vertebral. Mesmo seguindo dietas bem planejadas, utilizando medicamentos de última geração e encontrando pacientes motivados, muitas vezes, a obesidade crônica passa consegue minar a resistência e a confiança dos pacientes.

De acordo com os dados do último Censo, o Brasil, seguido de outros países emergentes, vem liderando o ritmo de crescimento dos índices de sobrepeso e obesidade. Por aqui, cerca de 50% dos adultos e 30% das crianças e adolescentes encontram-se acima do peso normal.

A importância da vitamina D
Apesar de viver em um ensolarado país tropical, os brasileiros apresentam níveis muito baixos de vitamina D no organismo. "Este é outro fator de risco para doenças reumáticas relacionado ao estilo de vida moderno", observa Lanzotti.

A prática de atividades físicas passou a ser em locais cobertos. O lazer também acontece dentro de recintos fechados, como o shopping. "Assim, fica difícil garantir a exposição solar diária recomendada", alerta o reumatologista.

O medo das doenças de pele, especialmente do câncer, também tem impacto sobre o hábito tão atual de se evitar o sol. "A falta de vitamina D no organismo é uma consequência direta dessa baixíssima exposição à luz solar. Sem ela, o micronutriente não é sintetizado pelo organismo", explica o especialista.

Nossa dieta é relativamente pobre em vitamina D e dependemos muito da luz solar para garantir estoques adequados desta vitamina no organismo. Daí a importância da suplementação para as pessoas na terceira idade.

A ação mais conhecidas da vitamina D ocorre no sentido de promover a mineralização óssea. Somente através dela é que conseguimos absorver o cálcio dos alimentos que ingerimos e o depositamos eficientemente nos ossos. Esse efeito garante o crescimento das crianças e dos adolescentes e ossos fortes e ricos em cálcio em todas as idades.

Fonte: Paraná online

A procuradora e a empregada


Era uma noite de segunda-feira. Há um mês, a procuradora do Trabalho Ana Luiza Fabero fechou um ônibus, entrou na contramão numa rua de Ipanema, no Rio de Janeiro, atropelou e imprensou numa árvore a empregada doméstica Lucimar Andrade Ribeiro, de 27 anos. Não socorreu a vítima, não soprou no bafômetro. Apesar da clara embriaguez, não foi indiciada nem multada. Riu para as câmeras. Ilesa, ela está em licença médica. A empregada, com costelas quebradas e dentes afundados, voltou a fazer faxina.

Na hora do atropelamento, Ana Luiza tinha uma garrafa de vinho dentro da bolsa. Em vez de sair do carro, acelerava cada vez mais, imprensando Lucimar. Uma testemunha precisou abrir o carro para que Ana Luiza saísse, trôpega, como mostrou o vídeo de um cinegrafista amador.

Rindo, Ana Luiza disse, para justificar a barbeiragem: “Tenho 10 graus de miopia, não enxergo nada”. E, sem noção, tentou tirar os óculos do rosto de um rapaz. A doutora fez caras e bocas na delegacia do Leblon. Fez ginástica também, curvando e erguendo a coluna. Dali, saiu livre e cambaleante para sua casa, usando um privilégio previsto em lei: um procurador não pode ser indiciado em inquérito policial. Não precisa depor. Não pode ser preso em flagrante delito. Não tem de pagar fiança. A mesma lei exige, porém, de procuradores um “comportamento exemplar” na vida. Se Ana Luiza dirigia bêbada, precisa ser afastada. Se estava sóbria, também, pela falta de decoro.

Foi aberta uma investigação disciplinar e penal contra ela em Brasília, no Ministério Público Federal. Levará cerca de 120 dias. Enquanto seus colegas juízes a julgam, Ana Luiza Fabero está em “férias premiadas” no verão carioca. Ela não respondeu a vários e-mails e a assessoria de imprensa da Procuradoria informou que o procurador-chefe não falaria nada sobre o assunto porque “o processo está em Brasília”.

Lucimar está traumatizada, com medo de se expor, porque a atropeladora tem poder. Não procurou um advogado. Nasceu na Paraíba e acha que nunca vai ganhar uma ação contra uma procuradora do Trabalho. Lucimar recebe R$ 700 por mês, trabalha em casa de família, tem um filho de 6 anos e é casada com Aurélio Ferreira dos Santos, porteiro, de 28 anos. Aurélio me contou como Lucimar vive desde 10 de janeiro, quando foi atropelada na calçada ao sair do trabalho: “Minha mulher anda na rua completamente assustada e traumatizada. Estou tentando ver um psicólogo, porque ela não dorme direito, acorda toda hora com dor. É difícil até para ela comer, porque os dentes entraram, a boca afundou. Estamos pagando tudo do nosso bolso, particular mesmo, porque no hospital público tem muita fila”.

A atropelada, traumatizada, nem procurou advogado. Acha que nunca ganharia uma ação contra a doutora
Lucimar quebrou duas costelas, o joelho ficou bastante machucado, o rosto ficou “todo deformado e inchado”, segundo o marido. Ela tirou uma licença médica de dez dias, mas foi insuficiente. Recomeçou a trabalhar há duas semanas, ainda com muitas dores.

O encontro entre a procuradora e a empregada é uma fábula de nossa sociedade desigual. A história sumiu logo da imprensa. As enchentes de janeiro na serra fluminense fizeram submergir esse caso particular e escabroso. Um mês seria tempo suficiente para Ana Luiza Fabero ao menos telefonar para a moça que atropelou, desculpando-se e oferecendo ajuda. Nada. Além de falta de juízo, ela demonstrou frieza e egoísmo. Vive na certeza da impunidade.

“Somos um país de senhoritos, não carregamos nem mala”, diz o antropólogo Roberto DaMatta, autor do livro Fé em Deus e pé na tábua. DaMatta associa a violência no trânsito brasileiro a nossa desigualdade. Usamos o carro como instrumento de poder e dominação social, um símbolo do “sabe com quem você está falando?”.

“Dirigir um carro é na verdade uma concessão especial, porque a rua é do pedestre”, diz DaMatta. Mas nós desrespeitamos o espaço público. “No caso da procuradora e da empregada, juntamos uma pessoa anônima com uma impunível”, afirma. O Estado é usado para fortalecer o personalismo, a leniência e para isentar as pessoas de responsabilidade física. Em sociedades como a nossa, onde uns poucos têm muitos direitos e a grande massa muitos deveres, Lucimar nem sabe que pode e deve lutar


Fonte:Época

Diplomacia de Lula irritou sul-americanos


EUA escutaram de Colômbia, Paraguai e Chile pedidos para ‘conter’ o Brasil, revela WikiLeaks.



GENEBRA - Telegramas secretos da diplomacia americana revelam que, sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, países sul-americanos se incomodaram com a liderança brasileira e chegaram a pedir a Washington que "contivesse" as ambições do Brasil na região. Os despachos foram divulgados pelo grupo WikiLeaks. Entre os que solicitaram à diplomacia americana que atuasse contra o aumento da influência do Brasil estão Colômbia, Chile e Paraguai.


Felipe Pinzon/DivulgaçãoLula e Uribe em agosto de 2010Veja também:
Especial: Por dentro do WikiLeaks

Em 11 de fevereiro de 2004, numa conversa entre o então presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, e uma delegação do alto escalão da diplomacia dos EUA, o incômodo com as ambições de Lula ficou claro. "Uribe disse que sua relação com Lula é complicada", relata o telegrama. O ex-líder de Bogotá e forte aliado de Washington alertou na ocasião para a agenda externa de seu colega brasileiro: "Lula se esforça para construir uma aliança antiamericana na América Latina", teria dito Uribe.

"Lula é mais pragmático e mais inteligente do que (Hugo) Chávez, mas é conduzido por seu histórico de esquerda e pelo ‘espírito imperial’ do Brasil para se opor aos EUA", acusou o ex-presidente colombiano. Em outro trecho, Uribe ainda acusa o presidente brasileiro de não ter cumprido sua promessa de lutar contra o narcotráfico.

Quatro anos mais tarde, as desconfianças em relação a Lula continuariam na Colômbia. Em um telegrama de 2008, o governo americano afirma que foi informado por militares de Bogotá sobre o projeto de criação de um Conselho de Defesa da América do Sul pelo Brasil. "A desconfiança é que seja um projeto, no fundo, de Chávez", teriam alertado os militares.

Em telegrama de 19 de maio de 2005, a então chanceler do Paraguai, Leila Rachid, queixou-se ao embaixador americano em Assunção, Dan Johnson, sobre o comportamento de seu colega brasileiro, Celso Amorim, e sua ideia de convocar uma cúpula entre países árabes e sul-americanos. Johnson, por sua vez, disse que o evento promoveria "gratuitamente tensões entre a comunidade árabe e judaica no Brasil". Ele pediu ainda que, na declaração final, elogios ao Sudão fossem evitados.

"Rachid afirmou que o Brasil teve uma ‘grande disputa’ com vários chanceleres (da América do Sul), incluindo a ministra colombiana (Carolina) Barco e o chileno (Ignacio) Walker, quando Amorim pediu que eles reduzissem as objeções que tinham sobre o Sudão e o processo de paz no Oriente Médio", descreve o embaixador americano.

Rachid diz que gostaria de falar com a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, sobre "preocupações em relação à política externa e comercial do Brasil". "Ela (Rachid) estava preocupada com as ambições do Brasil de se tornar uma voz de liderança na região e pediu que os EUA se posicionassem para conter o Brasil."



Fonte: Estadão

Obama terá almoço com empresários na sua visita ao Brasil


Barack Obama não incluiu São Paulo em sua visita ao Brasil, mas representantes do empresariado paulista terão uma chance de conversar com o presidente americano em um almoço no Itamaraty, no dia 19 de março.

O Planalto quer aproveitar a visita para ativar um fórum binacional de executivos criado no governo Lula.

Na outra perna de sua viagem, no dia 20 no Rio, Obama terá contato com a população. Estão previstos passagem por uma favela com UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) e, como antecipou a Folha, um discurso público.



Barack Obama deve se reunir com empresários de São Paulo durante sua visita ao Brasil, em março

Ainda não se sabe qual mensagem o presidente americano trará ao Brasil e à América do Sul.

Também não está acertado o caráter formal da visita, se de Estado, oficial ou de trabalho.

A primeira hipótese, que incluiria um pronunciamento de Obama a uma sessão conjunta do Senado e da Câmara, está quase descartada, já que ele vem num fim de semana (deve chegar na sexta, dia 18, à noite).

Na falta, até agora, da perspectiva de apoio de Obama à candidatura brasileira a uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), os dois países negociam acordos econômicos e no setor de biocombustíveis.

No primeiro caso, seria um acordo de facilitação do comércio. No segundo, prevê-se o aprofundamento do memorando assinado em 2007, que estabeleceu a colaboração bilateral na implantação da produção de biocombustíveis em terceiros países.

fonte:Folha.com

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Horóscopo empreendedor


O novo ano é regido por Mercúrio, o que promete negociações e processos produtivos mais ágeis. Os avanços tecnológicos também são favorecidos. Os setores mais beneficiados e com grande potencial de crescimento em 2011 são comunicação, comércio, serviços, transportes, telefonia, tecnologia da informação e educação.

A passagem de Júpiter e de Urano por Áries tornam atributos como inovação, originalidade e pioneirismo fundamentais para o sucesso de produtos e empreendimentos. Quem deseja abrir o próprio negócio e atrair boas oportunidades em 2011 precisa desenvolver a capacidade de se reinventar e de tomar iniciativas ousadas. Entusiasmo e coragem são essenciais. Confira as previsões para o seu signo.




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ÁRIES > (21 de março a 19 de abril) Aposte em um projeto inovador e em planos de expansão. Júpiter e Urano provocarão uma revolução em sua vida. Fique de olho nas oportunidades que surgirão de repente a partir de fevereiro. Em março, Urano entrará em seu signo e inaugurará uma época de mais independência e liberdade. Há chance de mudanças radicais ainda no primeiro semestre. A entrada de Júpiter na sua área do dinheiro, em junho, favorecerá os negócios e trará mais poder. Sucesso garantido em um novo empreendimento.


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TOURO > (20 de abril a 20 de maio) Novas amizades abrirão portas para o sucesso profissional. Invista nos relacionamentos de trabalho, que trarão boas alianças. Encontrar as pessoas certas e contar com a sabedoria de gente experiente será fundamental para o seu negócio. Procure se organizar melhor e otimizar seu tempo, principalmente no primeiro semestre. Respostas poderão atrasar, mas não desista. As recompensas financeiras virão a partir do fim de agosto, mês que trará bons acordos e oportunidades de associação.


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GÊMEOS > (21 de maio a 21 de junho) Para atingir metas profissionais, confie na sua equipe e delegue tarefas. Adotar um novo estilo de liderança e investir mais no marketing pessoal podem ajudar. Dedique mais tempo a projetos, ao desenvolvimento pessoal e à expansão da sua rede de contatos. Se estiver apostando numa carreira solo, vá em frente. Será um ano de conquistas. No primeiro semestre, conte com sua versatilidade para tocar duas atividades simultâneas e explore seus recursos criativos. Em julho, começa uma fase de mais segurança.


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CÂNCER > (22 de junho a 22 de julho) O ano será marcado por evolução na carreira e por maior visibilidade. Mas o primeiro semestre trará desafios e exigirá disciplina para alcançar metas de médio e longo prazos. Tempo apertado, preocupações familiares e impaciência nas comunicações poderão causar problemas até junho, quando as mudanças e o crescimento profissional passarão a ser prioridade. Se estiver iniciando um negócio, aproveite o período entre junho e setembro para divulgá-lo. O retorno virá a partir de outubro.


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LEÃO > (23 de julho a 22 de agosto) O ano favorece pesquisas, produção intelectual e novas associações. Contratos insatisfatórios poderão ser reformulados. Os bons resultados em negociações vão depender de diplomacia e flexibilidade. A habilidade comercial se desenvolverá a partir de maio, o que trará crescimento financeiro a médio prazo. Júpiter e Urano revolucionarão seus conceitos. Aproveite para descobrir novos mercados. O bom uso da tecnologia vai trazer prestígio profissional. No segundo semestre, aposte no marketing e nas novidades que vêm de fora.


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VIRGEM > (23 de agosto a 22 de setembro) Gastos imprevistos poderão abalar o orçamento nos primeiros meses do ano. Espere até abril para assumir compromissos ou decidir investimentos. Haverá maior estabilidade de maio em diante. Participação em projetos sociais e atuação no terceiro setor aumentarão seu poder e seu prestígio. Aceite o convite, no fim de abril ou em agosto, para fazer parte de uma instituição respeitada mundialmente. Se estiver pensando em morar fora, uma oportunidade virá no segundo semestre. Setembro marcará mudanças grandes em sua vida.


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LIBRA > (23 de setembro a 22 de outubro) Saturno em seu signo vai trazer mais responsabilidades. A boa notícia é que será possível realizar sonhos e conquistar mais independência. Autoestima positiva será primordial desde o começo do ano. Do fim de março a julho, aposte em charme, simpatia e elegância para conquistar clientes e atrair colaboradores. Mas não espere resultados imediatos, a colheita virá na hora certa. O ano exigirá disciplina e espírito competitivo. O melhor mês para começar projetos é agosto. Associações positivas virão no segundo semestre.


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ESCORPIÃO > (23 de outubro a 21 de novembro) Júpiter e Urano trarão oportunidades de trabalho. Seus talentos serão revelados ao mundo. Um projeto original e inovador trará resultados financeiros compensadores, mas a rotina vai ficar mais exigente. Saia da zona de conforto. Aproveite o período de maio a julho para implantar mudanças ao seu redor. Desenvolva sua habilidade de comunicação. Seja mais atento na hora de expor ideias ou distribuir tarefas. O lucro de sua empresa vai crescer a partir de setembro.


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SAGITÁRIO > (22 de novembro a 21 de dezembro) Participar de um projeto criativo com amigos será uma ótima opção para aumentar seu poderio financeiro. O ano começará com prestígio social e com contatos estimulantes, mas também com o orçamento apertado. Novas ideias ganharão forma entre abril e junho. Descobertas determinantes para a carreira virão nesse período. Reinvente-se. Setores como serviços públicos, comunicação, arte, arquitetura e moda entrarão no seu radar. Investimentos darão retorno a partir de julho. No segundo semestre, divulgue sua marca.


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CAPRICÓRNIO > (22 de dezembro a 19 de janeiro) Um novo empreendimento, realizado em parceria com profissionais de prestígio, trará retorno positivo e permitirá a realização de planos da vida familiar. Plutão em seu signo anuncia mudanças grandes no projeto de vida, mas que deverão acontecer de maneira organizada. Será possível reformular seus espaços e ganhar eficiência entre o fim de março e maio. O desafio nesse período será conciliar a vida profissional e pessoal. Alguns resultados virão com atraso. O segundo semestre trará mais organização. Em dezembro virá o reconhecimento do mercado.


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AQUÁRIO > (20 de janeiro a 18 de fevereiro)
Se quiser ampliar suas atividades, aposte nas áreas de pesquisa de mercado, produção cultural e de conteúdo, turismo e educação. Aproveite o seu talento de unir pessoas para formar um público fiel e participativo para seu negócio. Aprendizado comercial e conceitos inovadores trazidos por Júpiter e Urano vão acelerar sua produtividade no primeiro semestre. Aposte numa ideia genial que poderá surgir em maio. Os investimentos que fizer entre abril e maio aumentarão seu prestígio e popularidade.


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PEIXES > (19 de fevereiro a 20 de março) Prepare-se para grandes conquistas. Um novo empreendimento trará independência e crescimento financeiro, com Urano (a partir de março) e Júpiter (até junho) na sua área do dinheiro. Os lucros virão já nos primeiros meses do ano. De junho em diante, aposte na expansão do negócio. Aproveite as oportunidades entre o fim de abril e maio. Despesas com salários e a gestão de RH serão seus maiores desafios. Será preciso mexer na equipe em janeiro e em maio para atingir o nível de eficiência desejado.


Fonte:PEGN

Pequenas empresas exportam 'brasilidade' para ganhar mercados






Bijuterias feitas com capim dourado, cosméticos à base de café e ingredientes amazônicos, chá mate orgânico solúvel e até pequenas usinas de biodiesel estão entre os produtos que micro e pequenos empresários brasileiros escolheram para garantir espaço no disputado mercado internacional. Ao investir em nichos "abrasileirados", esses empreendedores buscam reduzir a concorrência e atender à demanda cada vez maior por produtos sustentáveis em todo o mundo.

É em Diadema, no ABC Paulista, que a Arte dos Aromas fabrica cosméticos orgânicos inspirados na Amazônia, usados por consumidores da Dinamarca, Lituânia e Itália.

Entre os produtos estão shampoos, sabonetes, cremes faciais e sais de banho, todos feitos com ingredientes orgânicos, como óleos de castanha, babaçu, buriti e andiroba, além de extrato de açaí e manteiga de cupuaçu, explica a diretora comercial Geysa Belém.

Os ingredientes vêm de comunidades de regiões amazônicas. Alguns são adquiridos de cooperativas locais, sem intermédios de outras empresas, e outros, por meio de um distribuidor.

A aceitação e a valorização de um produto artesanal, principalmente feito com produtos naturais, é maior no mercado externo"Fabiana BezerraGeysa afirma que as exportações começaram em julho de 2009 e foram crescendo aos poucos. Em 2010, a empresa teve crescimento de 15% e as vendas internacionais foram responsáveis por 7% do faturamento. Para este ano, a expectativa é crescer até 20% e aumentar a participação com exportações para 15% do faturamento.

Apesar dos resultados, Geysa afirma que não foi fácil começar o comércio com outros países. “É preciso seguir as normas deles, ter certificação”, diz. Para conseguir a certificação, que dá aos cosméticos o rótulo de orgânicos, foram necessários dois anos de trabalho, revela.

“Por enquanto, os produtos orgânicos são um diferencial a mais no Brasil (...). Aqui, as grandes empresas ainda não estão trabalhando com esse conceito”, diz. Para Geysa, o consumidor brasileiro ainda não tem o costumo de ler os rótulos e ver como os produtos são feitos.


Usinas de produção de biodiesel devem ir para a
África do Sul (Foto: Divulgação)Adaptação
A chance de conseguir um espaço no mercado internacional muitas vezes está justamente em identificar as necessidades dos países e adaptar os produtos brasileiros a elas, avalia o diretor de negócios da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) no Brasil, Maurício Borges.

“Independente do porte da empresa, sempre haverá espaço para quem oferece produtos diferenciados, inovadores e de alta qualidade”, avalia. A agência atua para inserir empresas no mercado internacional com soluções em áreas como qualificação para exportação, promoção comercial e apoio à internacionalização. No Brasil, são mais de 12 mil empresas apoiadas, sendo 94% micros, médias e pequenas.

Bijuterias de capim
A pequena empresária Fabiana Bezerra viu no capim dourado disponível nas fazendas da família uma possibilidade de “inventar moda”. Em 2007, criou a Art Da Terra, no Tocantins, e iniciou a produção de bijuterias feitas com o capim e outras matérias-primas, como fios de seda, lãs, palhas e sementes.

Atualmente, os colares e pulseiras da pequena empresária são vendidos para a França, Alemanha, Espanha, Itália, Áustria, Suíça, Portugal, Grécia, Estados Unidos, Japão, Honduras, México e Porto Rico. Com tantos destinos, as exportações representam 95% do faturamento.

As bijuterias são produzidas por artesãos que trabalham em suas próprias casas e são remunerados de acordo com o trabalho de cada peça, revela Fabiana.

“A aceitação e a valorização de um produto artesanal, principalmente feito com produtos naturais, é maior no mercado externo”, diz. De acordo com Fabiana, os preços das mercadorias variam de R$ 15 a R$ 360, em média, para vendas no atacado.


Fabiana se inspirou em capim da fazenda da
família (Foto: Divulgação)Participação pequena
De acordo com os dados mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as micro e pequenas empresas correspondiam, em 2009, a 44% do total de estabelecimentos que exportavam no país. As médias correspondiam a 30%. Apesar disso, no valor exportado, as micro e pequenas tiveram participação de apenas 0,9% e, as médias, de 5,6%.

Para o consultor Gilberto Campião, do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), é justamente na segmentação que as micro e pequenas podem tentar melhorar esse resultado. “Se a empresa trabalhar com produtos corriqueiros, não vai ter preço. Para conseguir fazer as vendas, precisa ter segmentação, nicho (...). Fica mais fácil trabalhar com produtos do Brasil, não vai ter chinês, indiano, na concorrência. O preço deixa de ser diferencial, que passa a ser o produto”, diz.

É com a intenção de mostrar esse diferencial comentado por Campião que o Projeto Organics Brasil trabalha promovendo os produtos orgânicos brasileiros no mercado internacional. De acordo com coordenador executivo do projeto, Ming Liu, todo o produto orgânico trabalha três conceitos básicos: segurança alimentar, questão ambiental e questão social.

“O Brasil tem toda a característica com produtos com princípios ativos próprios (...) Há também o clima, a biodiversidade. Trabalhamos com uma imagem que o Brasil é orgânico”, diz.

Trabalhamos com uma imagem que o Brasil é orgânico"Ming LiuCosméticos de café
Foi com o conceito de produto sustentável que Vanessa Vilela se inspirou na tradição do café em Minas Gerais para criar, em 2007, a linha de cosméticos Kapeh, com produtos à base de café.

Formada em farmácia e bioquímica, Vanessa conta que buscou desenvolver uma marca de cosméticos diferente do que havia no setor. Ela explica que resolveu apostar nas exportações por conta da “brasilidade do café e dos produtos”. Atualmente, as exportações giram em torno de 5% dos negócios e vão para Portugal e Holanda

Em 2010, a marca teve crescimento de 250% e as expectativas para 2011 é de crescer mais 300%. O planejamento para este ano também é de ampliar a atuação no exterior para alguns países do Oriente.

Para isso, a empresa também buscou certificação. De acordo com Vanessa, a certificação é holandesa e assegura a qualidade do grão e uma produção rastreada e sustentável.



Chá mate orgânico solúvel é aposta de Paola
Ceni (Foto: Divulgação)Qualificação
Por conta dos investimentos e preparação necessários para entrar no mercado internacional, como planejamento e pesquisa de mercado, a microempresa Ceni Mate Organico, do Paraná, está indo com calma antes de iniciar as exportações. Paola Ceni, diretora de marketing e vendas, explica que as pesquisas iniciaram em 2008 e as vendas internacionais ainda não começaram.

A empresa, que há 20 anos cultiva folha orgânica de mate e revende para grandes empresas nacionais, criou um produto final para competir no exterior, o chá mate orgânico solúvel. “Vimos uma oportunidade exatamente para exportação”, diz. “O chá é instantâneo. É só misturar com água gelada e ainda mantém todas as propriedades da erva mate. Estamos acreditando muito nesse produto para exportação, pois não pesa muito e tem volume pequeno”, acrescenta.

Paola buscou apoio na Apex e atualmente está profissionalizando setores internos para garantir o sucesso das exportações. “Em julho, vamos começar a prospecção nos mercados por meio de feiras e visitas (...). Temos em mente mercados como Uruguai, Chile, Alemanha e Estados Unidos”. De acordo com Paola, já há uma empresa que compra as folhas para exportar o produto a granel.

Usinas de biodiesel
Um pouco mais avançada que a empresa de mate, a Biotechnos Projetos Autossustentáveis está com as negociações em andamento para iniciar as exportações de pequenas usinas de biodiesel para a África do Sul, explica o gerente comercial e de marketing Alexandre Lombello.

De acordo com Lombello, o foco da empresa são os mercados da África e da América do Sul. “Essas regiões têm os mesmos problemas sociais que temos aqui, concentração de riqueza e grande massa populacional abaixo da linha da miséria, onde projetos sociais com viés de sustentabilidade se tornem fato”, diz. As máquinas produzem o biodiesel com óleo de gordura animal ou vegetal. De acordo com ele, comunidades podem colher o óleo, como o de cozinha, para a fabricação do combustível.


Arte dos Aromas precisou participar de feiras
internacionais para inicar exportações
(Foto: Divulgação)Lombello explica que a empresa está desenvolvendo um microequipamento, bem menor dos vendidos no Brasil, para adaptar à realidade daquele país. A microusina que provavelmente chegará à África terá capacidade de produção de até 100 litros de biodisel, sendo que no Brasil o mínimo é de 1 mil e há projetos para 10 mil litros.

No Brasil, os equipamentos são adquiridos por ONGs ou projetos sociais de administrações públicas. De acordo com ele, a legislação brasileira não permite a revenda de biodiesel diretamente ao público final, mas há clientes que também compram o equipamento com o intuito de oferecer o biodiesel à Petrobras.

“Exportar não é tão difícil. É igual investir na bolsa de valores, todo mundo acha interessante, mas não sabe como fazê-lo”, diz.

Fonte:PEGN

Palavras de Auto Ajuda


Chen: O Trovão,
Haverá um evento capaz de estremecer o estado atual das coisas e transtornar a situação presente. Você deverá aproveitar para viver a mudança, mantendo a calma: isso ajudará a reforçar o seu caráter e poderá fazer de você uma pessoa mais sábia e virtuosa


Sui: Subseqüente,
Neste momento, você deve tentar não desperdiçar as suas energias na luta, mas ser paciente à sombra, sem forçar o destino. Se souber adaptar-se à situação contingente, encontrando um acordo com quem o rodeia, obterá um grande bem-estar e o sucesso assegurado.



Tung Jen: O Retiro,
Neste momento é propício retirar-se e observar a situação de fora, de um ângulo tranqüilo. Renunciar à ação não significa ser derrotado, ao contrário, é um sinaç de grande sabedoria. Você reunirá forças, avaliará os eventos e intervirá no momento certo, obtendo sucesso


Ku: O Declínio,
Este é o momento certo para modificar alguns hábitos seus. As situações atravancadoras deixadas por si só podem piorar, mas, com a sua ação, você poderá eliminar a preguiça, intervir e então resolver cda problemática em um arco de três dias.


Chien: O Criativo,
A sua coragem e perseverança premiarão você com um grande sucesso. Se souber levar adiante as suas ações e os seus ideais com senso de justiça, as forças do céu também apoiarão você para obter o sucesso buscado. Mantenha sempre o seu espírito de harmonia com a natureza.



Wei Chi: Antes da Conclusão,
Para você este é um momento cheio de oportunidades úteis para obter o que deseja. É uma fase de transição que pode fazer você passar de um estado negativo e problemático a um positivo e sereno. Continue a usar a máxima prudência: o êxito está ao seu alcance e o sucesso próximo.


Ta Yu: A Grande Potência,
Para vencer você nunca deverá usar a agressividade e tão pouco a prepotência. De fato, você poderá obter grandes coisas utilizando calma e brandura. Essa sua atitude de aparente fraqueza se mostrará ser a sua força e ninguém poderá opor-se a você, um grande sucesso está chegando.


Tung Jen: A Camaradagem,
Para realizar os seus objetivos, você terá de unir-se com outras pessoas virtuosas. De fato, será mais fácil alcançar cada meta se um grupo de indivíduos, ainda que diferentes entre si, propuser o mesmo objetivo comum. De qualquer modo, conserve sempre a sua personalidade e faça com que se enriqueça o grupo.



Heng: A Perseverança,
Não interrompa nem modifique o caminho que você tomou. Tudo evolui e os eventos correm continuamente em direção ao objetivo final. Esse movimento é positivo, viva-o com consciência e assim enfrentará facilmente cada pequena ou grande dificuldade que puder apresentar-se.


Ching: O Poço,
As circunstância externas mudam sempre e rapidamente. Deve porém considerar que a mais íntima essência do ser humano permanece imutável ao longo do tempo. Para você é importante poder doar o que tem para crescer no bem-estar. Então procure ajudar os outros como melhor puder.


Ken: A Imobilidade,
Não fuja da situação e não se aliene do que para você representa um problema. Para você, agora convém parar e observar as coisas como realmente são. Este momento de calma e de reflexão dará a você a consciência necessária a prosseguir no futuro.



Chia Jen: O Clã,
Procura compreender bem qual é o seu papel e a sua posição dentro da família ou do grupo social. Você conseguirá, de fato, obter o máximo dos benefícios permanecendo fiel ao papel que você ocupa atualmente, contribuindo com a sua parte ao bem-estar de todos os outros menbros

Site reúne empresas envolvidas com questões ambientais


Como se desfazer das pilhas descarregadas? E da bateria do celular, das radiografias ou lâmpadas? E o óleo de cozinha? Pois é, saber que estes materiais são altas fontes poluidoras pode até ser um conceito incorporado por muitos, mas nem por isso facilita a vida de quem contribuir para o meio ambiente.

No portal Made in Forest é possível encontrar respostas para essas perguntas. No Mapa da Reciclagem por Resíduos, estão relacionados cerca de 40 produtos industriais, como tintas e solventes, ou domésticos, como roupas e brinquedos. Basta informar onde você mora para saber qual é o posto de coleta mais próximo. Estão cadastrados mais de 15 mil endereços deste tipo em todo o País. Além disso, podem ser encontrados textos e vídeos sobre o processo de transformação destes materiais.

O Made in Forest, primeira rede ambiental global, foi pensada para conferir visibilidade a projetos e ações desenvolvidos por pessoas físicas, empresas, universidades ou ONGs. Este espaço, criado há um ano, voltado exclusivamente para ecologia e sustentabilidade, já reúne cerca de 10 mil empresas, consumidores e visitantes de mais de 60 países.

O portal está dividido em áreas como educação, serviços e turismo. O cadastro é gratuito e aberto a todos os segmentos e pessoas físicas. Para as empresas, um dos grandes atrativos é divulgar ações que mostrem o comprometimento delas com a sustentabilidade, um diferencial cada vez mais valorizado. Além de informações sobre o trabalho desenvolvido, podem ser disponibilizados laudos ou certificações.

Para os criadores Fábio Biolcati e Martin Mauro, a idéia principal do site é conferir visibilidade às ações coletivas e individuais e promover a educação ambiental. “A intenção é que todas as pessoas engajadas possam ser responsáveis pela atualização do conteúdo de orientação sobre o meio ambiente e assim cada um fazer realmente a sua parte”, afirma Fábio Biolcati.

Bate-papo – Na próxima sexta-feira (4), Martin Mauro, um dos idealizadores do Made in Forest, conversará sobre toda a estrutura e mecanismos de funcionamento da rede. Para mais informações, visite o site da empresa.

Fonte: PEGN

Artigo 71 da Lei 8.666/93 e a terceirização de atividade essencial do Estado


Por votação majoritária, o Plenário do Supremo Tribunal Federal declarou, em dezembro último, a constitucionalidade do artigo 71, § 1.º, da Lei 8.666, de 1993, a chamada lei de licitações.

O dispositivo prevê que a inadimplência de contratado pelo Poder Público em relação a encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem pode onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis. A decisão é preocupante.

Em face de modernas teorias de gestão, as quais exigem maior agilidade nos serviços públicos, tem sido prática dos entes públicos terceirizarem as atividades em áreas essenciais como saúde e educação, ora com objetivos de melhorar o serviço, ora como forma de simplesmente conseguir prestar o serviço, eis que os limites orçamentários e legais, principalmente em pequenos municípios, muitas vezes com orçamentos já comprometidos, dificultam sobremaneira o exercício da administração.

A constituição federal, em seu artigo 205, atribui a educação a um dever do estado e no artigo 196 dá o mesmo tratamento para a saúde, atribuindo-lhes relevância fundamental.

Embora autorize, é verdade, que tais atividades sejam realizadas por terceiros, tal direcionamento é supletivo, impõe deveres e contém imensos limites ao ente que terceiriza.

O maior desses limites é o direito do trabalhador empregado da empresa terceirizada. O trabalho é um dos grandes vetores constitucionais, ante os direitos do trabalhador elencados expressamente na carta constitucional, elevados a garantias fundamentais.

Tais direitos não podem ser aviltados por procedimentos administrativos que, embora com os objetivos de agilidade e melhora no serviço, precarizam salários, garantias e condições de trabalho daqueles que prestam serviços em áreas essenciais.

O reflexo desse processo atinge toda a população e tem consequências que acabam sendo suportadas por toda a sociedade mais cedo ou mais tarde. Não é sem razão que o Tribunal Superior do Trabalho já de longa data protege os direitos dos trabalhadores terceirizados pela administração pública, com o entendimento preconizado na Súmula 331, estabelecendo a responsabilidade subsidiária do ente público.

Em nosso sentir, o artigo 71, da Lei 8.666/93, estabelece posição não recepcionada pelo ordenamento jurídico analisado de forma sistemática, na medida em que licitações sem garantias e a falha na fiscalização do correto pagamento aos trabalhadores violam os artigos 186 do Código Civil de 2002, 8.º, 9.º e 444 da CLT.

Na medida, ainda, que a ordem econômica se funda na valorização do trabalho (artigo 170 da CF), acrescendo-se ainda um princípio de justiça contratual (artigo 421 do CC/2002) que se manifesta na boa fé objetiva (artigo 422 do CC/2002), inviável desproteger o trabalhador quando qualquer parcela alimentar não lhe seja paga corretamente.

Não foi, assim, intenção do legislador deixar o trabalhador à míngua em casos de responsabilidade do tomador do serviço. Portanto, o artigo 5.º, II, da Constituição Federal e o artigo 1.º, IV referente ao princípio da dignidade da pessoa humana, terminam por afastar, cabalmente, qualquer tentativa de interpretação no sentido de que o ente público não teria responsabilidade pela terceirização de atividades, máxime aquelas envolvendo dever fundamental do Estado.

Se por um lado a terceirização, a privatização ou as parcerias através de organizações sociais podem trazer a agilidade tão necessária aos serviços públicos em um país ainda carente de infra-estrutura e de qualidade de serviços essenciais, por outro, não podem ser razão de precarização de direitos trabalhistas e diminuição das garantias de recebimento de créditos, originando demandas em massa, todas responsabilizando os entes públicos da administração direta ou indireta pelo não pagamento de parcelas salariais das empresas terceirizadas.

A não responsabilização da União e demais entes públicos, a médio prazo, poderá acarretar centenas de ações trabalhistas inadimplidas, o que contraria as próprias metas do CNJ no sentido de equacionamento das execuções, e com reflexos sociais gravosos na medida em que milhares de trabalhadores poderão não receber seus créditos, trazendo desprestígio e descrédito para a justiça do trabalho.

Luciano Augusto de Toledo Coelho é Juiz do Trabalho. Mestre em Direito pela PUC-PR. Coordenador de Cursos da Escola dos Magistrados do Trabalho do Paraná Ematra.

fonte:paraná online

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Fórmula secreta da Coca-Cola pode ter sido descoberta


Receita teria passado despercebida há 32 anos; entre a composição estão extrato da folha de coca e óleo de laranja.


De acordo com o site do programa de rádio americano "This American Life", finalmente a fórmula do refrigerante mais consumido no mundo foi revelada.

Alguns ingredientes presentes na descrição do rótulo continuam familiares. O que não se esperava, além de água, açúcar, ácido cítrico e caramelo eram elementos exóticos, como óleo de laranja, óleo de noz-moscada e essência de coentro.

Aparentemente, a receita secreta desenvolvida pelo farmacêutico John Pemberton, amigo do dono da Coca-Cola, havia sido publicada em um jornal local de Atlanta em 1979. Na época, o fato passou despercebido.

O site ouviu o historiador Mark Pendergrast, pesquisador do refrigerante. Pendergrast afirma que a fórmula tem grande possibilidade de ser verdadeira e aposta na versão passada de geração para geração.

Confira a receita divulgada pelo 'This American Life':

Extrato líquido de folha de coca: 11,07 mililitros (ml)

Ácido cítrico: 90 ml

Cafeína: 30ml

Açúcar: 30 (medida desconhecida)

Água: 9,46 l

Suco de limão: 0,946 l

Baunilha: 28,35 g

Caramelo: 42,525 g (a quantidade pode ser maior para dar cor)

O sabor secreto 7X (60ml do sabor 7x a cada 18,927 l de xarope)

Álcool: 240 ml

Óleo de laranja: 20 gotas

Óleo de limão: 30 gotas

Óleo de noz-moscada: 10 gotas

Coentro: 5 gotas

Néroli (extrato de flor de fruta parecida com mexerica): 10 gotas

(Com informações do R7.com)

Fonte:Bondenews