domingo, 21 de junho de 2009

Mendes: faltas de ministros não prejudicam papel do STF

SENHOR PRESIDENTE: O STF E OS SENHORES,SÒ FIZERAM O QUE ERA PARA SER FEITO,E ESTAVAM NO MOMENTO E NA HORA CERTA,PARA FAZER O JULGAMENTO DA LEI DE IMPRENSA,ENTÃO NÃO VALE POR UMA DÉCADA,MAS É O TRABALHO E A OBRIGAÇÃO DOS SENHORES( PRESIDENTE GILMAR MENDES).

Mendes: faltas de ministros não prejudicam papel do STF

Agência Estado 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, minimizou hoje dados de levantamento publicado ontem pelo jornal "O Estado de S. Paulo" que mostram que, das 24 vezes em que a Corte se reuniu em sessão plenária este ano, em apenas seis oportunidades todos os 11 ministros estavam presentes.

De acordo com o site do STF, Mendes disse que a falta a sessões não significa que os ministros deixaram de trabalhar. "É um trabalho que se faz diuturnamente, sábado, domingo e feriados, nas turmas e também nos gabinetes e em casa. Então, não podemos medir a atividade do Tribunal apenas pela presença nas sessões", avaliou.


Como exemplo, Mendes citou o caso do ministro Celso de Mello, que, de acordo com o levantamento, é o primeiro nome no ranking de faltas, ao lado da ministra Ellen Gracie. Os dois ministros do STF faltaram a nove sessões de julgamento ocorridas neste ano.

Segundo o presidente, muitas vezes Mello "fica em seu gabinete durante toda a noite" e só deixa a sede do Judiciário pela manhã, quando outros ministros chegam para o expediente do dia seguinte. Celso de Mello justificou as faltas às sessões com a alegação de que nesses dias acompanhou parentes que estavam doentes.

Mendes ainda afirmou que é preciso dar outra dimensão à discussão do trabalho da Corte, levando também em conta a "relevância" das decisões proferidas este ano. O ministro deu como exemplo o julgamento que determinou a saída de moradores não-indígenas que ocupavam a reserva Raposa Serra do Sol e o que aboliu a Lei de Imprensa, código jurídico criado no período da ditadura militar (1964-1985). "Só um julgamento como esse consagraria uma Corte por uma década", disse.

As declarações de Mendes foram dadas durante cerimônia que instalou o Fórum Nacional para Monitoramento e Resolução dos Conflitos Fundiários, na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual também é presidente. Em resposta aos recentes impasses envolvendo invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em fazendas de São Paulo e Pará, disse que o órgão irá monitorar os conflitos fundiários rurais e urbanos.  



Mordomo de Roseana Sarney é pago pelo Senado

SEGUNDO A REPORTAGEM DA AGÊNCIA ESTADO,O QUE FOI FEITO PELO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO (matéria). COMO A FAMILIA SARNEY USA E ABUSA DO DINHEIRO DO POVO BRASILEIRO,E AINDA CONTINUAREM GOVERNANDO NA MAIOR CARA DE PAU,O MARANHÃO E O BRASIL........TROPA DE SAFADOS....ISSO TUDO COM A CONIVÊNCIA DOS OUTROS POLITICOS,QUE NADA ENXERGAM,POIS,TAMBÉM TEM O RABO PRESO.......POR MUITO MENOS SENADORES,DEPUTADOS,RENUNCIARAM MANDATOS,FORAM CASSADOS PELO CONSELHO DE ÉTICA.....CADÊ A VERGONHA DESSA CORJA.

O Congresso abriga mais um exemplo do uso de dinheiro público para bancar despesas privadas da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O mordomo da casa de sua filha, Roseana Sarney, ex-senadora e atual governadora do Maranhão, é um servidor pago pelo Senado. Amaury de Jesus Machado, de 51 anos, conhecido como "Secreta", é funcionário efetivo da instituição. Ganha, com gratificações, em torno de R$ 12 mil. Deveria trabalhar no Congresso, mas de 2003 para cá dá expediente a sete quilômetros dali, na residência que Roseana mantém no Lago Sul de Brasília.

"Secreta" é uma espécie de faz-tudo, quase um agregado da família. Cuida dos serviços de copa e cozinha, distribui ordens aos funcionários e organiza as recepções que Roseana promove quando está na cidade. Na manhã de ontem, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo procurou o servidor na casa da governadora. O empregado que atendeu informou que ele estava há dez dias em São Paulo, acompanhando Roseana. Ela ficou até ontem na capital paulista, onde passou por cirurgia para retirada de aneurisma.

A reportagem falou por telefone com outros funcionários da casa e com amigos da família, que confirmaram a lotação privada do servidor. Ontem, por telefone, a governadora descreveu as funções de Machado assim: "Ele é meu afilhado. Fui eu que o trouxe do Maranhão. Ele vai à casa quando preciso, uma duas ou três vezes por semana. É motorista noturno e é do Senado. E lá até ganha bem."

Roseana renunciou ao cargo de senadora em abril, para assumir o governo do Maranhão no lugar de Jackson Lago (PDT), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ainda que estivesse no exercício do mandato, não poderia ter um servidor como empregado doméstico. José Sarney enfrenta há duas semanas denúncias de contratação de parentes, muitos incluídos na folha de pagamento do Senado por meio de "atos secretos" que permitiam fazer nomeações sem que elas fossem publicadas nos boletins oficiais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo




quinta-feira, 18 de junho de 2009

Em sigilo, Senado demite irmão de Sarney

PRESIDENTE SARNEY DEIXE O SENADO LIMPO.........TENHA OMBRIDADE.CONFORME AGENCIA ESTADO.

Um irmão do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi exonerado, por meio de ato secreto, de um cargo de confiança da Casa. A demissão do escritor e advogado Ivan Sarney (PMDB) saiu só agora no sistema interno do Senado, mas com data de 30 de abril de 2007. Ele se soma a outros seis parentes de Sarney que estão ou passaram discretamente pela folha de pagamento do Senado nos últimos anos, além de dois afilhados políticos.

Vereador de São Luís entre 1992 e 2004, Ivan, de 64 anos, foi acomodado no dia 5 de maio de 2005 na Segunda Secretaria do Senado, então ocupada pelo senador João Alberto (PMDB-MA), hoje vice-governador do Maranhão. Na época da nomeação, Ivan era suplente de vereador na capital maranhense. Sua nomeação no Senado foi pública, misturada a outros 26 atos, em um mesmo boletim. No dia 1º de fevereiro de 2007, ele foi transferido para o gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA).

A exoneração secreta está em um boletim, revelado apenas agora, com dois atos: um anulando a mudança para o gabinete de Cafeteira e o outro informando a saída do irmão do presidente do Senado do quadro de funcionários. Cada ato é assinado pelo ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia. O boletim contém ainda o nome de João Carlos Zoghbi, ex-diretor de Recursos Humanos - citado em outro escândalo recente, de crédito consignado para funcionários do Senado. No Congresso, Ivan exerceu o cargo de assistente parlamentar, com salário de R$ 4,8 mil. Deixou o Senado para assumir uma vaga de vereador em São Luís. No ano passado, ele tentou, em vão, se reeleger.


terça-feira, 16 de junho de 2009

Para sobreviver, Sarney deve sacrificar diretor


CONFORME REPORTAGEM AGENCIA ESTADO......PRESIDENTE SARNEY PROCURA ACHAR BODE EXPIATÓRIO,MELHOR SACRIFICAR ALGUEM.....MUITO INTELIGENTE.


Envolvido no escândalo dos atos secretos, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pretende "sacrificar" o atual diretor-geral da Casa, Alexandre Gazineo, para garantir sua sobrevivência no cargo. Sarney está abatido com a revelação feita pelo jornal O Estado de S. Paulo da existência dos boletins reservados, que beneficiaram seus familiares. Parlamentares que o visitaram afirmam que Sarney não dá brecha para que lhe sugiram abandonar o cargo. Ele ainda tem esperança de recompor o Senado com a opinião pública, brecando qualquer movimento pela renúncia. A receita é simples: tirar Gazineo da diretoria-geral, passando o posto a um gestor fora do quadro do Senado, que tenha um perfil "acima de qualquer suspeita". Mas isso não é tudo.

Em desabafo a mais de um interlocutor ontem, o presidente do Senado avaliou que "agora não tem mais jeito" e afirmou que não vai "segurar" mais nada. Ao contrário, disse que sua intenção é "abrir tudo", respeitando seu estilo, que não é de "espalhafatos". Embora a crise tenha origem em desmandos administrativos e denúncias de corrupção, o grupo político de Sarney e do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), avalia que setores do PT e da oposição querem enfraquecê-lo para abrir uma nova disputa pela cadeira de presidente do Congresso.


Ato secreto nomeou no Senado filha de aliado de Sarney


CONFORME REPORTAGEM DA AGENCIA ESTADO..... PRESIDENTE SARNEY ESTÁ ENCRENCADO,PENSOU QUE FICARIA TUDO COMO SEMPRE ESCONDIDO.

Aspirante a modelo, a jovem Nathalie Rondeau foi nomeada em 26 de agosto de 2005, por meio de um ato secreto, para trabalhar no Conselho Editorial do Senado. Nathalie, de 23 anos, é filha de Silas Rondeau, ex-ministro de Minas e Energia, afilhado político do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Com 13 livros publicados, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Sarney preside o Conselho Editorial desde 2002. Nesse período, como revelam cópias de atos secretos obtidos pelo Estado, Sarney conseguiu empregar pessoas de sua ligação, aumentar salários e multiplicar o número de cargos existentes no órgão.

Quando Nathalie ganhou o emprego - com salário de R$ 2,5 mil -, o senador já comandava o órgão. A jovem entrou no Senado um mês e meio depois de Silas Rondeau ser indicado pelo próprio Sarney para assumir o Ministério de Minas e Energia. A assessoria de Sarney afirmou que a publicação referente à nomeação da jovem não foi publicada de forma transparente em 2005 "por erro técnico". Rondeau, no entanto, deixou o cargo em maio de 2007 após a acusação, sempre negada, de que recebera R$ 100 mil de propina da construtora Gautama, alvo da Operação Navalha da Polícia Federal. Nathalie, porém, permanece na folha de pagamento do Senado, segundo a assessoria de Sarney. A assessoria informou que ela cumpre expediente.

Nos últimos anos, a jovem, cujo perfil no Orkut registra a participação em 352 comunidades de interesse, das quais nenhuma é dedicada à literatura, tem se destacado em desfiles de moda em Brasília, como o Capital Fashion Week. A nomeação sigilosa da filha de Rondeau no Conselho Editorial soma-se a outras designações, também secretas, que beneficiaram parentes, aliados ou conhecidos do presidente do Senado.

Conforme o Estado revelou na semana passada, um boletim sigiloso serviu para nomear uma sobrinha de Sarney para um cargo em Campo Grande (MS), a 1.079 quilômetros de Brasília. Outro ato, desta vez público, serviu para dar emprego no gabinete do aliado Epitácio Cafeteira (PTB-MA) à ex-miss Brasília Rosângela Michels Gonçalves, mãe do neto do presidente do Senado. A reportagem procurou Nathalie Rondeau na sexta-feira e no sábado em sua casa, onde mora com o pai, Silas Rondeau. Um recado foi deixado na portaria do prédio, mas nenhuma resposta foi dada até o fechamento desta edição.


Após demissão de neto de Sarney, mãe herdou vaga

CONFOME REPORTAGEM DA AGENCIA ESTADO,SENHOR PRESIDENTE””SARNEY””,DEMITE O NETO ,MAS A MÃE CONTINUA A RECEBER.......RENUNCIA PRESIDENTE É A SAÍDA MAIS HONROSA......

Um dia após a revelação de que um neto do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), passou 18 meses pendurado na folha de pagamento do Senado como funcionário do gabinete de um senador amigo da família, eis que surge mais uma polêmica. Assim que o garoto foi demitido, em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal que proibiu o nepotismo no poder público, a mãe dele foi contratada - para o mesmo cargo, no mesmo gabinete, e com o mesmo salário.

A nomeação do estudante João Fernando Michels Gonçalves Sarney foi revelada na edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo. O caso veio a público graças ao surgimento de 300 boletins secretos em que parentes e amigos de senadores eram nomeados para cargos no Senado sem que seus nomes aparecessem em publicações oficiais. A demissão do garoto foi publicada num desses boletins, o que, à época, permitiu que a contratação passasse despercebida. João Fernando, de 22 anos, é filho do empresário Fernando Sarney, primogênito do senador.

Em 2 de outubro passado, ele teve de ser exonerado. Como não pôde ficar no posto, sob pena de o Senado estar descumprindo a ordem do Supremo, apelou-se para uma solução literalmente caseira. João Fernando deixou de receber o salário, mas o contracheque continuou a chegar em sua casa. Desta vez, em nome de sua mãe. Vinte dias após a exoneração do neto de Sarney, a mãe dele foi contratada como secretária parlamentar do gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA), aliado político do senador Sarney.

Ato secreto deu cargo a sobrinha de Sarney

CONFORME REPORTAGEM DA AGÊNCIA ESTADO  ..........ONDE FICA A VERGONHA PRESIDENTE,O SENHOR ESTÁ MANCHANDO O SENADO BRASILEIRO. 

Os boletins secretos que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirma desconhecer foram utilizados em maio de 2003 para nomear sua sobrinha Vera Portela Macieira Borges para um cargo na Casa. Apesar de morar em Campo Grande (MS), a 1.079 quilômetros de Brasília, ela foi contratada para exercer o cargo de confiança de assistente parlamentar, com salário de R$ 4,6 mil, originalmente na presidência do Senado. Sarney exercia, na ocasião, seu segundo mandato como presidente da Casa. Vera está na folha de pagamento do Senado até hoje.

Assinada pelo então diretor-geral, Agaciel Maia, a primeira nomeação de Vera foi publicada, às claras, no dia 24 de março de 2003, mas ela não tomou posse. Um mês e meio depois, porém, Agaciel assinou duas outras medidas, mas com caráter de sigilo. Uma delas, só agora divulgada, tratava da nomeação da sobrinha do presidente do Senado.

Procurada ontem, a assessoria de Sarney confirmou o parentesco, a nomeação e informou que, na verdade, Vera dá expediente no escritório político do senador Delcídio Amaral (PT-MS), em Campo Grande. De acordo com os assessores de Sarney, ela é funcionária de carreira do Ministério da Agricultura e está "cedida" ao Senado, lotada na assessoria do parlamentar petista. No entanto, o Estado telefonou ontem para o escritório de Delcídio em Campo Grande e, lá, funcionários disseram - em entrevista gravada - não conhecer nenhuma Vera Macieira.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

A C O R D A M I N I S T R O

Sr. Ministro da Agricultura do Brasil,um homem do Paraná,culto,inteligente,com posições de defesa de suas” Idéias “,bem defenidas, nunca se deixou cabrestiar por ninguém,estamos com tudo para acelerar o nosso desenvolvimento,na agricultura,na cana-de-açúcar ,em todas as culturas,que são produzidas de “Norte A Sul”,por toda parte a produção só tende a aumentar. O Sr. já pensou a quem interessa barrar a nossa produção “agrícola” ,quanta gente está ganhando com a redução de nossas áreas plantadas,quanta gente está ganhando com o nosso atraso.......... Gente está que ajuda entregar nossas Florestas para as “ONGs” estrangeiras que vem para proteger os índios e levam....... Surrupiam...... Nossas plantas........ Nossas ervas......... Nossos frutos.... Isso Sr.Ministro é atraso,nossa “BIODIVERSIDADE”,virada do lado do avesso sem ter ninguém para brigar pelo que é nosso,é só ver os nossos frutos,nossas ervas,e demais coisas,tudo registrado lá fora nos EUA,na EUROPA,na ÀSIA,e em outros continentes,nossa Flora” PIRATIADA”. Sr.Ministro Reinhold Stephanes..... Hoje se formos produzir um medicamento fitoterápico,o que vamos fazer ??? Se todas as ervas estão registradas lá fora,em nome de outros, é justo,temos a matéria – prima,mas,ela não é nossa............ Onde estão os defensores das Florestas????........Cadê o Povo que defende o MEIO AMBIENTE......ONDE estão???............E as “LEIS”,vamos Sr. Ministro dentro do racional alavancar a produção de grãos, fortalecer nossa pecuária......... Não podemos parar, já ficamos muitos Séculos escutando os outros países dando palpite aqui.....E Sr. Ministro muita gente que defende o “VERDE”......... enchendo o bolso,muita gente ganhando.......muita gente ganhando.....Caro Ministro o Sr.pode muito bem neste período que exerce suas funções ministeriais na pasta da Agricultura ,dar uma guinada e mudar muita coisa..... É dando o primeiro passo,que se começa uma longa caminhada,e com bons frutos,avante...... O Paraná lhe apóia,e daqui torce pela sua vitória no Governo Lula,no desenvolvimento Agrícola e Pecuário.... BOA SORTE.