quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Índice de aprovação de Lula chega a 87% e bate recorde


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alcançou índice de aprovação pessoal recorde na 110ª rodada da pesquisa CNT/Sensus, divulgada na tarde desta quarta-feira. Segundo o levantamento, 87% dos entrevistados aprovam o desempenho pessoal de Lula. Em setembro, esse índice era de 80,7%. O Instituto Sensus ouviu 2 mil pessoas, em 136 municípios, entre os dias 23 e 27 de dezembro.

O governo Lula é avaliado positivamente por 83,4% dos entrevistados. Esse índice também é recorde, já que na última pesquisa encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e divulgada em setembro, o governo tinha a aprovação de 79,4%.

A satisfação dos entrevistados também se reflete na avaliação do desenvolvimento econômico do País. Para 63,9% dos entrevistados, a economia se desenvolveu muito nos últimos oito anos, enquanto 30,4% acham que se desenvolveu pouco.

Do ponto de vista social, 57,8% acham que o Brasil se desenvolveu muito nos últimos oito anos, enquanto 35,6% acham que desenvolveu um pouco. A área social foi uma das principais vitrines do governo Lula, em virtude dos elevados investimentos no programa Bolsa Família, que beneficiou mais de 12 milhões de famílias.

Continuidade com Dilma
A pesquisa Sensus também investigou a expectativa da população em relação à Dilma Rousseff, que assume o cargo nesta quarta-feira. Os números revelam que para 69,2% da população a presidente eleita fará um governo ótimo ou bom, dos quais 27,7% acham que ela fará um ótimo governo e 41,5%, um bom governo. Para 17,6%, a petista deve ter um desempenho regular e para 6,4%, Dilma fará um governo péssimo ou ruim. Outros 7% dos entrevistados não souberam responder.

A pesquisa CNT/Sensus também aponta que para 43,7% do eleitorado o Brasil vai se desenvolver muito nos próximos quatro anos e 39,8% acham que o País vai desenvolver apenas um pouco nesse período. Para 7,5%, o País ficará estagnado e 9,2% não souberam responder.

Na área social, os resultados são semelhantes: 43% acham que o País vai se desenvolver muito na área social, 39,8% acreditam que o Brasil se desenvolverá um pouco, 8% avaliam que o País não vai melhorar neste setor, e 9,3% não souberam responder.

fonte : època negócios

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